Sucesso Real: Superando Padrões Familiares para Alcançá-lo

Muitas vezes, associamos o sucesso a conquistas externas: um cargo importante, uma casa própria, um relacionamento ideal. Porém, o verdadeiro sucesso é aquele que vem de um alinhamento profundo entre nosso interior e nossas origens. Ele se reflete não apenas no que conquistamos, mas na nossa capacidade de ser autêntico, de fazer escolhas alinhadas com nossa essência e nos sentirmos bem.

Em meu trabalho como terapeuta sistêmica, tenho visto como os padrões familiares podem impactar diretamente as nossas conquistas e o nosso bem-estar. Tais padrões são criados ao longo das gerações, por meio de dinâmicas invisíveis que operam em nossos sistemas familiares. Quando não conseguimos identificar esses padrões, acabamos agindo de forma automática, repetindo comportamentos e crenças .

Um dos caminhos para superar esses padrões e alcançar um sucesso real está na compreensão das leis sistêmicas.

A Lei da Ordem: Cada membro de um sistema familiar tem um lugar específico. Quando essa ordem é ferida há sintomas negativos!

A Lei do Pertencimento: Todos têm o direito de pertencer à famíliaQuando alguém é excluído ou marginalizado, isso gera desequilíbrio no sistema, dificuldades no relacionamento com o sucesso e com a prosperidade.

A Lei do Equilíbrio: Nos relacionamentos familiares, é importante que haja um equilíbrio entre dar e receber. Quando alguém assume o papel de “salvador” ou “vítima”, esse equilíbrio se quebra, gerando dificuldades na realização de desejos e metas.
Compreender essas leis é um passo fundamental para quebrar ciclos familiares que nos limitam e, consequentemente, abrir caminho para um sucesso real, aquele que respeita nossas necessidades internas, nos conecta com nossa história e nos permite ser quem realmente somos.

Outro conceito que trabalho é o Triângulo Dramático das Emoções que descreve três papéis emocionais que as pessoas assumem em suas relações familiares: Vítima, Perseguidor e Salvador.

Esses papéis são como máscaras que usamos de forma inconsciente ,para lidar com emoções difíceis.

A Vítima se sente impotente e dependente dos outros para tomar decisões ou resolver problemas.

O Perseguidor é aquele que critica, cobra ou acusa os outros, geralmente porque não consegue lidar com suas próprias emoções de raiva ou frustração.

O Salvador assume o papel de quem resolve os problemas dos outros, mas, ao fazer isso, se coloca em uma posição de desgaste emocional e, muitas vezes, não permite que os outros se responsabilizem por suas próprias vidas.
Esses papéis não são saudáveis e mantêm as pessoas presas a um ciclo de sabotagem emocional e relacional. Para alcançar o sucesso real, é essencial sair desse triângulo e assumir um papel mais equilibrado, onde as emoções sejam geridas de maneira saudável e as relações familiares sejam baseadas em respeito mútuo.

  • Dica: Comece observando seus próprios padrões familiares. Pergunte-se: Quais comportamentos ou crenças fui condicionado a aceitar como verdade? Como essas crenças impactam minha capacidade de alcançar meus objetivos?

A cura emocional, que pode ser feita por meio de processos terapêuticos que identifiquem as dinâmicas disfuncionais e permitam criar um novo caminho. Por exemplo, se você se sente constantemente como a “Vítima” ou assume o papel de “Salvador” em sua família, é importante aprender a se posicionar de forma mais equilibrada, onde o dar e receber acontecem de mais saudável ,podendo, assim, criar novas possibilidades de sucesso para o futuro.

Através do meu trabalho já auxiliei muitas pessoas a romper esses ciclos e, finalmente, prosperar de uma maneira que seja autêntica e profundamente transformadora. Estou a disposição para te ajudar nesse caminho também!

Por Talira Dutra Pereira

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