O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, ordenou o fechamento das fronteiras do país dois dias antes das eleições presidenciais, barrando a entrada de um avião que transportava a ex-presidente do Panamá, Miraya Moscoso, que estava indo observar o pleito. A medida também impediu a entrada da ex-vice-presidente da Colômbia, Maria Lucía Ramírez, e do ex-presidente do México, Vicente Fox.
O decreto de Maduro foi justificado como uma ação para garantir a segurança e proteger o processo eleitoral, mas gerou preocupações internacionais, especialmente após declarações de Maduro sugerindo a possibilidade de um “banho de sangue” ou “guerra civil” caso ele perdesse a eleição. Além disso, vários grupos de observadores internacionais tiveram sua entrada negada no país, aumentando as tensões em torno da transparência do processo eleitoral na Venezuela.
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