Cesta básica em Santiago registra alta de 0,71% em outubro, aponta estudo da URI

O Curso de Administração da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI) Câmpus de Santiago, por meio Grupo de Desenvolvimento Regional (GEDERE) da Instituição passa a divulgar o boletim mensal do custo da cesta básica da cidade de Santiago, baseado na metodologia do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos DIEESE.

A pesquisa foi executada pela acadêmica do Curso de Administração Tília Medeiros, estagiária do Programa Institucional de Iniciação Científica (PIIC/URI) e pelo docente do Curso, Professor Marcos Vinicios M. Machado.

De acordo com o estudo, no mês de outubro, o valor dos produtos que compõem a cesta do trabalhador santiaguense apresentou uma alta de 0,71%, ou seja, em setembro foram necessários R$ 673,01 para a aquisição da cesta, ao passo que em outubro o custo foi de R$ 677,84 o que representa um aumento de R$ 4,83 por cesta. Se comparada com a inflação oficial, que de acordo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) foi de 0,56% no mês de outubro, o custo da cesta básica santiaguense teve um aumento superior ao da inflação.

Dos 13 produtos que compõem a cesta básica, 8 tiveram aumentos, com destaque para o tomate com 9,42% e a farinha de trigo com 7,55% respectivamente. Já os produtos com maiores quedas nos preços foram a batata inglesa -4,08% e o açúcar cristal com -4,53%.

Sendo assim, durante o processo foi possível identificar o custo médio da cesta básica nacional (DIEESE) pesquisado em 17 capitais foi de R$ 675,48 e em Porto Alegre foi de R$ 774,32 a terceira mais cara do país. O boletim completo pode ser acessado aqui.

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